e-SEX: O que leva pessoas a trocar o sexo real pelo virtual?
Por Nat Valarini
Com a inclusão digital, facilidades para comprar um computador pessoal e a abertura de lan houses, o acesso a informação e as comunicações tornou-se mais simples.
Seja para ler as notícias de economia ou para conhecer pessoas, o que não falta são opções de sites de relacionamento e salas de bate papo. Além de expandir a rede de amigos, as pessoas fazem contatos profissionais e até fazem relações sexuais virtuais.
Escondidos pelo anonimato, homens e mulheres entregam-se a fantasia de encarnar um personagem esteriotipado, muitas vezes, completamente diferente de sua personalidade na vida real. Fora da realidade, pode-se experimentar de tudo inclusive, se passar por alguém de sexo oposto, dizer que é loiro de olhos azuis, mesmo sendo moreno de olhos pretos, falar que é alto tendo na verdade 1,50m. Uma identidade falsa e a garantia de não ter compromisso com o parceiro on line são grandes atrativos do sexo virtual, além de ser mais fácil de se conseguir um "contato mais íntimo".
Nos chats há salas especialmente voltadas para o tema com públicos variados: GLBT, pegação, sexo casual, Sadomasoquismo, voyerismo e por aí vai. Até nas salas destinadas a amizade, por exemplo, você encontra alguém ‘chamado’ Gato manhoso, Taradinha ou 23cm na cam. Apelidos sugestivos são usados pelos internautas como chamariz na busca por relações à distância.
Se a conversa for agradável, o casal dá continuidade à relação, caso o vocabulário seja fraco, segundo os adeptos, é só escolher outra pessoa e soltar o verbo, afinal toda a excitação sem contato físico vai ser gerada nos pensamentos da pessoa, quem quer experimentar, vai munido de muita imaginação.
Quando é apenas um exercício das fantasias sexuais, não há problema. Passa a existir uma situação mais delicada quando a pessoa se isola socialmente, e restringe suas relações apenas à internet.
Na adolescência isso é muito comum, pois é uma fase de profundas mudanças e como alguns jovens possuem baixa auto-estima e um elevado grau de timidez, alguns exageram no contato virtual e passam a trocar relacionamentos sociais saudáveis por um personagem fictício de jogos eróticos ou uma conversa em um chat, por não acreditarem na sua capacidade na hora da conquista. Não são raros os casos de pessoas que se isolam para dedicar-se ao mundo virtual.
É preciso ter discernimento de tudo o que se faz e não viver em função disso, até porque, se a incapacidade de se envolver com outras pessoas sem ser pelo computador não for tratada no início, pode evoluir para a vida adulta causando um empecilho para o indivíduo fazer coisas simples como trabalhar, estudar e namorar.
As armadilhas da rede
Há pessoas que buscam algo totalmente casual, outras querem fazer contato e se o parceiro for agradável, podem passar do virtual para o real, mas com o mesmo objetivo: sexo. Há pessoas que após manter um contato de meses marcam encontros e chegado o momento de conhecer, a verdade não é nada daquilo que elas esperavam. Há muitos casos de encontros marcados pela internet com perspectivas de namoro, amizade ou trabalho, mas na realidade do outro lado estavam assaltantes, pedófilos entre outros. O criminoso joga a isca, prometendo tudo o que a vítima gostaria de ouvir, mas que ele, na verdade, jamais cumprirá.
Existe um filme de Bill L. Norton que trata bem deste assunto Every Mother’s Worst Fear (ou no Brasil, “Vitimas da internet”) onde é retratada a situação de uma menina seduzida por um homem que conheceu pelo computador e é raptada por uma quadrilha de tráfico de garotas para a prostituição. Alguém pode dizer que é exagero, porém essa prática é mais comum do que se imagina. E como nosso blog recebe a visita de pessoas de todas as idades, inclusive adolescentes, é praticamente, um alerta de utilidade pública. Ao fazer contato com algum desconhecido, independente do assunto, evite fornecer informações pessoais.
Garota Pendurada! Entrevista
Conversamos com o internauta Giácomo* que já praticou sexo virtual e conta a sua experiência, que você, leitor, acompanha agora:
Garota Pendurada! : O que te levou a fazer sexo virtual?
Giácomo: “Não seria bem o que me levou a fazer sexo virtual, não planejava fazer sexo virtual... queria conhecer pessoas "descartáveis", bater papo. Comecei entrando na sala Amigos, depois Paquera e foi indo. Aí me bateu a curiosidade de entrar na sala Sexo. Comecei trocando idéia e foi.”
GP! : Você se lembra de como foi a sua primeira experiência deste tipo, foi algo realmente prazeroso?
G: “Nem me lembro bem como foi o primeiro contato, mas lembro de ter sido bem gradual.”
GP! : Você faz sexo virtual com freqüência?
G: “Nunca mais fiz, não me atrai mais.”
GP! : Por que?
G: “Fiquei sem contato com essa prática... é como um hábito... se você fica sem praticar vai pensando melhor se vale a pena ou não.”
GP! : Qual era a sua fantasia mais assídua no bate papo? Chegou a realizar alguma na vida real?
G: “Era coisa mais rotineira, pelo menos pra mim, falava de coisas "normais", pegada, sexo oral, vaginal, anal, ejacular no rosto, mas eu não tomava as rédeas da situação. era uma coisa que rolava. Ia batendo a química e rolando os assuntos.”
GP! : Teve algum assunto que você achou bizarro e o fez parar a conversa?
G: “Assunto bizarro não, mas teve uma vez que a pessoa que teclava me fez perder a vontade de continuar o assunto. A pessoa já chegou com o papo: "coloque o seu polegar na cabeça do seu pau" eu simplesmente sai do papo. Não era aquilo que fazia. Eu não fazia sexo virtual para me masturbar, fazia para por a imaginação para funcionar... e como funciona.”
GP! : Você possuía parceiras fixas nas relações on line?
G: “Algumas já entravam me procurando, porque nos dávamos bem conversando. Eu gostava de teclar mais de uma vez com uma pessoa que havia me dado bem.”
GP! : Encontrou alguma pessoa que conheceu em chat pessoalmente?
G: “Não. Meus contatos não rompiam a barreira virtual.”
GP! : Por não ter oportunidade ou realmente queria ficar só no virtual?
G: “Acho que um pouco de cada coisa.”
GP! : Na internet algumas pessoas usam o anonimato para criar personagens ou se descrever de forma, até mesmo, exagerada. Você já mentiu sobre suas características ou se passou por alguém do sexo oposto?
G: “Sempre falei a verdade a meu respeito, a única coisa que escondi foi o meu nome.
GP! : Alguma transa pela internet chegou a ser tão (ou mais) prazerosa que na vida real?
G: “Não.”
GP! : Você acha que alguém que pratica o cyber sexo, tendo namorado ou sendo casado está traindo o companheiro? Por quê?
G: “Isso é muito relativo, depende do tipo de relação de cada um. Hoje em dia, eu não faria sexo virtual com ninguém além de minha parceira, pois o meu tipo de relacionamento com ela é completo. Agora se os dois entram em acordo de que podem fazer... isso vai de cada casal.”
GP! : Você concordaria de sua parceira fazer sexo virtual com outra pessoa e acha que ela se importaria que você fizesse?
G: “Não concordaria e acho que ela se importa sim.”
GP! : Fora a realização de fantasias, acha que o sexo pelo computador tem algo a acrescentar, no sentido de desenvolver o potencial sexual de alguém? Na vida real você se tornou mais criativo na cama após essas conversas picantes?
G: “Para mim não mudou em nada, pois sempre procurei me superar para realizar a minha parceira, tanto na vida real quanto na virtual.”
*Para preservar a identidade do entrevistado o nome foi alterado.
Agradecimentos:
Ao entrevistado Giácomo
http://cineminha.uol.com.br/
Seja para ler as notícias de economia ou para conhecer pessoas, o que não falta são opções de sites de relacionamento e salas de bate papo. Além de expandir a rede de amigos, as pessoas fazem contatos profissionais e até fazem relações sexuais virtuais.
Escondidos pelo anonimato, homens e mulheres entregam-se a fantasia de encarnar um personagem esteriotipado, muitas vezes, completamente diferente de sua personalidade na vida real. Fora da realidade, pode-se experimentar de tudo inclusive, se passar por alguém de sexo oposto, dizer que é loiro de olhos azuis, mesmo sendo moreno de olhos pretos, falar que é alto tendo na verdade 1,50m. Uma identidade falsa e a garantia de não ter compromisso com o parceiro on line são grandes atrativos do sexo virtual, além de ser mais fácil de se conseguir um "contato mais íntimo".
Nos chats há salas especialmente voltadas para o tema com públicos variados: GLBT, pegação, sexo casual, Sadomasoquismo, voyerismo e por aí vai. Até nas salas destinadas a amizade, por exemplo, você encontra alguém ‘chamado’ Gato manhoso, Taradinha ou 23cm na cam. Apelidos sugestivos são usados pelos internautas como chamariz na busca por relações à distância.
Se a conversa for agradável, o casal dá continuidade à relação, caso o vocabulário seja fraco, segundo os adeptos, é só escolher outra pessoa e soltar o verbo, afinal toda a excitação sem contato físico vai ser gerada nos pensamentos da pessoa, quem quer experimentar, vai munido de muita imaginação.
Quando é apenas um exercício das fantasias sexuais, não há problema. Passa a existir uma situação mais delicada quando a pessoa se isola socialmente, e restringe suas relações apenas à internet.
Na adolescência isso é muito comum, pois é uma fase de profundas mudanças e como alguns jovens possuem baixa auto-estima e um elevado grau de timidez, alguns exageram no contato virtual e passam a trocar relacionamentos sociais saudáveis por um personagem fictício de jogos eróticos ou uma conversa em um chat, por não acreditarem na sua capacidade na hora da conquista. Não são raros os casos de pessoas que se isolam para dedicar-se ao mundo virtual.
É preciso ter discernimento de tudo o que se faz e não viver em função disso, até porque, se a incapacidade de se envolver com outras pessoas sem ser pelo computador não for tratada no início, pode evoluir para a vida adulta causando um empecilho para o indivíduo fazer coisas simples como trabalhar, estudar e namorar.
As armadilhas da rede
Há pessoas que buscam algo totalmente casual, outras querem fazer contato e se o parceiro for agradável, podem passar do virtual para o real, mas com o mesmo objetivo: sexo. Há pessoas que após manter um contato de meses marcam encontros e chegado o momento de conhecer, a verdade não é nada daquilo que elas esperavam. Há muitos casos de encontros marcados pela internet com perspectivas de namoro, amizade ou trabalho, mas na realidade do outro lado estavam assaltantes, pedófilos entre outros. O criminoso joga a isca, prometendo tudo o que a vítima gostaria de ouvir, mas que ele, na verdade, jamais cumprirá.
Existe um filme de Bill L. Norton que trata bem deste assunto Every Mother’s Worst Fear (ou no Brasil, “Vitimas da internet”) onde é retratada a situação de uma menina seduzida por um homem que conheceu pelo computador e é raptada por uma quadrilha de tráfico de garotas para a prostituição. Alguém pode dizer que é exagero, porém essa prática é mais comum do que se imagina. E como nosso blog recebe a visita de pessoas de todas as idades, inclusive adolescentes, é praticamente, um alerta de utilidade pública. Ao fazer contato com algum desconhecido, independente do assunto, evite fornecer informações pessoais.
Garota Pendurada! Entrevista
Conversamos com o internauta Giácomo* que já praticou sexo virtual e conta a sua experiência, que você, leitor, acompanha agora:
Garota Pendurada! : O que te levou a fazer sexo virtual?
Giácomo: “Não seria bem o que me levou a fazer sexo virtual, não planejava fazer sexo virtual... queria conhecer pessoas "descartáveis", bater papo. Comecei entrando na sala Amigos, depois Paquera e foi indo. Aí me bateu a curiosidade de entrar na sala Sexo. Comecei trocando idéia e foi.”
GP! : Você se lembra de como foi a sua primeira experiência deste tipo, foi algo realmente prazeroso?
G: “Nem me lembro bem como foi o primeiro contato, mas lembro de ter sido bem gradual.”
GP! : Você faz sexo virtual com freqüência?
G: “Nunca mais fiz, não me atrai mais.”
GP! : Por que?
G: “Fiquei sem contato com essa prática... é como um hábito... se você fica sem praticar vai pensando melhor se vale a pena ou não.”
GP! : Qual era a sua fantasia mais assídua no bate papo? Chegou a realizar alguma na vida real?
G: “Era coisa mais rotineira, pelo menos pra mim, falava de coisas "normais", pegada, sexo oral, vaginal, anal, ejacular no rosto, mas eu não tomava as rédeas da situação. era uma coisa que rolava. Ia batendo a química e rolando os assuntos.”
GP! : Teve algum assunto que você achou bizarro e o fez parar a conversa?
G: “Assunto bizarro não, mas teve uma vez que a pessoa que teclava me fez perder a vontade de continuar o assunto. A pessoa já chegou com o papo: "coloque o seu polegar na cabeça do seu pau" eu simplesmente sai do papo. Não era aquilo que fazia. Eu não fazia sexo virtual para me masturbar, fazia para por a imaginação para funcionar... e como funciona.”
GP! : Você possuía parceiras fixas nas relações on line?
G: “Algumas já entravam me procurando, porque nos dávamos bem conversando. Eu gostava de teclar mais de uma vez com uma pessoa que havia me dado bem.”
GP! : Encontrou alguma pessoa que conheceu em chat pessoalmente?
G: “Não. Meus contatos não rompiam a barreira virtual.”
GP! : Por não ter oportunidade ou realmente queria ficar só no virtual?
G: “Acho que um pouco de cada coisa.”
GP! : Na internet algumas pessoas usam o anonimato para criar personagens ou se descrever de forma, até mesmo, exagerada. Você já mentiu sobre suas características ou se passou por alguém do sexo oposto?
G: “Sempre falei a verdade a meu respeito, a única coisa que escondi foi o meu nome.
GP! : Alguma transa pela internet chegou a ser tão (ou mais) prazerosa que na vida real?
G: “Não.”
GP! : Você acha que alguém que pratica o cyber sexo, tendo namorado ou sendo casado está traindo o companheiro? Por quê?
G: “Isso é muito relativo, depende do tipo de relação de cada um. Hoje em dia, eu não faria sexo virtual com ninguém além de minha parceira, pois o meu tipo de relacionamento com ela é completo. Agora se os dois entram em acordo de que podem fazer... isso vai de cada casal.”
GP! : Você concordaria de sua parceira fazer sexo virtual com outra pessoa e acha que ela se importaria que você fizesse?
G: “Não concordaria e acho que ela se importa sim.”
GP! : Fora a realização de fantasias, acha que o sexo pelo computador tem algo a acrescentar, no sentido de desenvolver o potencial sexual de alguém? Na vida real você se tornou mais criativo na cama após essas conversas picantes?
G: “Para mim não mudou em nada, pois sempre procurei me superar para realizar a minha parceira, tanto na vida real quanto na virtual.”
*Para preservar a identidade do entrevistado o nome foi alterado.
Agradecimentos:
Ao entrevistado Giácomo
http://cineminha.uol.com.br/
e-SEX: O que leva pessoas a trocar o sexo real pelo virtual? by Nat Valarini is licensed under a Creative Commons Atribuição-Uso Não-Comercial-Vedada a Criação de Obras Derivadas 2.5 Brasil License.
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Vey muito bom isso,completo,vc foi a fundo no assunto,com entrevista e tudo mostrando os varios lados do assunto,agora eu senti vc um pouco parcial em relação ao assunto,na minha opinião vc deixou meio claro que não aprova o sexo virtual,e no estilo de abordagem que vc seguiu não é muito legal.Mas o post em si ficou muito bom mesmo,sem puxação de seda,parabens msm. xD
ResponderExcluirLembrei de outro filme sobre as "armadilhas da internet", o nome em inglês é Hard Candy.
ResponderExcluirMuito boa a matéria, acho engraçado ler sobre esse assunto porque não me identifico mesmo! Nunca trocaria o real pelo virtual! rs.
Muito bom post. É incrível como tem gente que faz esse tipo de coisa e acha normal. Se bem que deve existeir muita gente com problemas de se relacionar com pessoas, com problemas físicos, que acabam usando a internet como um meio mais fácil de conseguir sexo.
ResponderExcluirhttp://sarapateldecoruja.blogspot.com/
adorei o texto
ResponderExcluirvc levantou uma boa questao
a troca da vida real pela vida virtual
as pessoas devem ficar atentas a isso
adorei o blog tb
vou passar sempre por aki
bjuss
como todos disseram: belo post o seu...
ResponderExcluire realmente foi fundo na questão...
eu nunk provei, prefiro o sexo real, dá mto mais prazer.. tbm n pretendo provar, mas já batí alguns papos mais "picantes", embora não considerei como "sexo virtual"
Muito bom o seu post, eu ainda não tinha lido algo tão completo assim, a respeito desse tema.
ResponderExcluirEu acho que essa prática deve-se pelo forte sentimento de individualismo, tipico dos tempos modernos, em que as pessoas estão mais voltadas para suas carreiras e não tem muito tempo pra conhecer pessoas "normalmente", ou quando tem, estão tão cheias de compromissos e falta de tempo, que acabam deixando qualquer vontade ou fantasia, para as longas madrugadas, em frente a um computador.
Lamentável para a humanidade e o desenvolvimento dos jovens.
Uma brincadeirinha pode até ser saudável mas preferir ficar do outro lado da tela ja é doença.
ResponderExcluirMuito bom esse post! Realmente as pessoas estão cada vez trocando os prazeres normais pelos virtuais hehehe!
ResponderExcluiresssas pessosas que trocam o sexo real pelo virtual
ResponderExcluirsão um bando de gala seca
eu nao li teu perfil, mas a maneira que tu escreve é muito jornalistica.. tu faz jornalismo? :P ainda mais pelo post com as fotos de Exodos... usada muito em cadeiras de fotojornalismo e fotografia.
ResponderExcluirVamos ao texto... gostei bastante, tu escreve de uma maneira divertida, inusitada... nao é cansativo... ta vontade de ler mais e ao mesmo tempo é informativo... e o metodo de usar uma entrevista é bem novo e diferente... talvez eu adote esse metodo.
http://jornalosturiel.blogspot.com
Muitas pessoas trocam a vida real pela virtual. O mundo hoje em dia esta assim, isso é a realidade. Muito boa a abordagem do post, Parabéns
ResponderExcluirJa comentei antes e te convido a ler o post de hoje no meu blog que é muito ligado ao seu texto.
ResponderExcluirValeu pela passada no meu Blog..
ResponderExcluir=]
Quando quiser pode voltar, tá livre de pedágios..=]
eu já tinha passado por aqui...to comentando nesse post, mas o que eu gostei mesmo foi o das crianças...bem legal....escreves bem..=]
=*
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirAs pessoas as vezes fazem sexo virtual porque isso estimula a imaginação, ou até mesmo por serem timidas como citado.
ResponderExcluirEu por exemplo tenho uma certa dificuldade em me relacionar com pessoas ao vivo, acho muito melhor começar uma conversa virtual primeiro. ^^
http://www.macacumor.com/
Numa sociedade onde a imagem passa a frente do texto escrito, a imaginação ganha importância central nas relações humanas. Imaginar significa também idealizar. Então é um conjunto de idéias que fortalece o sexo virtual.
ResponderExcluirSe estas idéias não estão disponíveis no plano real, elas passam para o virtual. O contato carnal não existe, as pessoas criam histórias, ambientam situações. É como um jogo, uma partida de videogame. Banalizar faz parte da nossa cultura, pois tudo precisa acontecer de maneira intensa e rápida, para dar lugar a outra.
A micareta, por exemplo, traz muito destas características - é um jogo rápido de sedução, prazer e de status. A internet é um reflexo desse mundo baseado em imagens, usos e desusos.
www.opatifundio.com
nd substitui o calor humano
ResponderExcluir--
http://raciocinioquebrado.blogspot.com/
Ei, esse artigo tá muito bom! Parabens!
ResponderExcluirMuito interessante o texto e o blog!
ResponderExcluirEu não curto sexo virtual, mas imagino o que leva a pessoa a gostar disso...
Abs!
gostei dos teus textos
ResponderExcluirmuito interessante seu Blog
parabéns
aguardo sua visitinha básica
http://pcsouzabv.blog.uol.com.br/
ja efiei meu penis no buraco da wb can não foi tão gostoso
ResponderExcluirBem, confesso nunca ser adepto, mas a sensação do novo, da curiosidade e da expectativa (aliada à uma alta imaginação - leia-se "tesão") faz com que o sexo virtual cause esse furor todo...
ResponderExcluirMas ainda de corpo presente é bem melhor...
Abraços
Leandro Merlllin
http://www.baladadocachorrolouco.blogspot.com
Atire a primeira pedra quem nunca experimentou isso.
ResponderExcluirJá fiz, mas confesso, o real é muito mais interessante... Tem o olhar trocado, o sorriso que não fica artificial numa webcam, o som da voz direto da boca (e não pela caixinha de som ou fone de ouvido), o perfume, o carinho na face, o beijo na boca...
A virtualidade, quando vira hábito, deve ser analisada com cuidado por tratar-se de algo patológico para quem a pratica.
Já tinha lido o post, então dessa vez, li os comentários. Acho que a maioria das pessoas não troca o real pelo virtual, ou pelo menos não admite.
ResponderExcluirMas ainda sim, mesmo fora das webcams a procura por sexo na internet é muito maior que a procura por livros (li isso num blog, ainda essa semana...). Cada um com seus fetiches. Na minha modesta opinião, mais vale um livro bem escrito que sexo mal-feito.
Um grande abraço!
huahuahuah que massa, adorei essa tinha.
ResponderExcluirorgamos?
não cãibra
hauhuha
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Tese para doutorado.
ResponderExcluirLi algumas partes.
gostei do que li, li outros post tbm.
Primeiro, devo dizer que gostei do post que fez porque realmente é uma reportagem.. Muito bom!
ResponderExcluirQuanto ao assunto, acredito que o impulso inicial ao e-sex é a fantasia mesmo.. o jogo de sedução com mais segurança...
O que não se deve é ultrapassar os limites da curiosidade para a isolação ou mesmo os demais riscos...
Mas acredito que a realidade, o toque, ainda prevalece!
;D
bjus
adorei a matéria...muito boa a entrevista também
ResponderExcluirparabens pelo blog! é tudo de bom!
www.aportadoultimoandar.blogspot.com
parabéns pela postagem! Inteligente e imparcial, muito boa!
ResponderExcluiracho q 'sexo' pelo computador não é bem sexo, é estímulo para masturbação, sem contar q acaba perdendo o melhor do prazer.
Muito bom o texto e a entrevista transcende.. hauhauahu
ResponderExcluirRapá, o negócio é os eguinte até mesmo fora dos relacionamentos cybernéticos, as coisas têm acontecido de forma desproporcional ao sentimento: anulações e relações abstratas...
a internet é só mais um meio para o fato...
Uma brincadeirinha pode até ser saudável mas preferir ficar do outro lado da tela ja é doença.
ResponderExcluirSexo Virtual é muito ruim rsrsrsr
ResponderExcluir=ppp
Na verdade eu acho muito engraçado várias paradas rsrsrs
uma era aquele Famoso e infame "Blood Ninja", se vc não leu ainda, vc deve ler. Garanto que vc irá morrer de rir! Acho q ta no uol rsrsrs
=)
bjos^^
Leonardo Dognani
www.florestadeconcreto.wordpress.com
nossa...q loko....gostei mtoo da intrevista.....bem bolada e firme....
ResponderExcluirvc é 1000
possu te link?
vlw
http://lg7fortalezace.blogspot.com/
O maior problema é quando esse tipo de relação entra na vida real de pessoas casadas por exemplos... o que hoje em dia é muito comum... A internet pode ser usada pra muita coisa saudável mas infelizmente, algumas pessoas a utilizam apenas para "expor seu lado reprimido"...
ResponderExcluirhttp://parei1minuto.blogspot.com/
Bem interessante a entrevista e o assunto abordado!
ResponderExcluirTá cada dia mais na moda esse tipo de relação, com o maior acesso a internet e com as pessoas suprindo seus medos e limitações pessoais, e seus deficits de personalidade se escondendo atrás de uma tela de pc!
Acho que é se "rebaixar", como não acreditar em si mesmo ou no seu taco!
depois do famoso tele-sexo..agora eh online..
ResponderExcluirhttp://marretada.zip.net/
Massa, o tema é super importante e alertativo, tudo tem que ser dosado, nada demais nada de menos, o importante é não se envolver, se ver que esta caindo pra esse lado, deleta e sai, minha tática claro, mas cada um deve criar a sua.
ResponderExcluirhttp://messnatural.blogspot.com/
Nossa ! Demais seu blog !
ResponderExcluirEstarei sempre por aqui !
Até breve !
Como disse o euzer lá em cima, quem não fez que atire a primeira pedra... mas nada substitui uma relação real, a intensidade é outra, o prazer é outro, tudo é melhor, na verdade!
ResponderExcluirO mais engraçado lendo os tópicos é ver que o povo ainda é obcecado pela "imparcialidade" no texto jornalístico, como se isso fosse possível de ser feito! ^^
Sexo virtual...
ResponderExcluirNo pc nunca fiz.
Eu costumava fazer pelo celular em mensagens de texto pelo Blah da Tim.
Fazia muito, as vezes mesmo sem estar com vontade.
SV , tem muito a ver com com a carência e principalmente com a inocência. Isso claro os SV de MSNs e não de chats.
Na minha visão, a primeira resposta do entrevista já respondeu a questão proposta no título do post. Mas não acho que o termo "trocando" caiba. Acredito que exista concomitante às práticas pessoais. Claro, não necessariamente com a mesma pessoa de ambos "mundos".
ResponderExcluirO caso é que o sexo foi banalizado e as pessoas já não se conformam em transar apenas com seu amor julgado verdadeiro. A internet é um meio prático, fácil, de achar pessoas dispostas a alimentar o erotismo imaginário para se deleitar no prazer, exclusivamente proporcionado pelo próprio praticamente, sem que haja risco de não ser bom.
praticante*
ResponderExcluirgostei muito do texto, e concordo com você e acho muito triste que algumas pessoas estejam trocando o real pelo virtual!
ResponderExcluirAna Lucia Nicolau
www.analucianicolau.adv.br
odeio sexo virtul
ResponderExcluirsimplismente bizarro....
good blog
ResponderExcluirahsuahsuahu
ResponderExcluiré realmente triste ver alguem que faz sexo virtual sendo que, pessoalmente é muito melhor.
O contato físico com a pessoa, é mil vezes aconselhável que dedos no teclado e ao mesmo tempo, mão direita nos países baixos.
Intrigante, porém presente em muitos lares por aí...
abçs
(gosto sempre qdo comenta no meu blog, vamos ser parceiros?)
Lucas de Oliveira
quer dizer, vc já me colocou ali do lado
ResponderExcluirthanks, vou fazer um banner pra ti
bjs
Freud dizia que o sexo era a substituição imperfeita da masturbação - por esta ser idealizada!
ResponderExcluirProcede.
Eu mesmo já comi a Sabrina Sato de todas as formas (no meu chuveiro) e ela pedia mais, e mais...
Além de elogiar os meus ENORMES dotes!
Desta vez o infâme fui eu! hehe
Adorei a tirinha! Um achado!
ResponderExcluiracho que quando se troca vida real por virtual se torna um problema...
ResponderExcluire fazer sexo virtual acho bem estranhu mas td bem
aspoaspkaoskoapskopakspoakspoaks
sabia q u sexo envelhece?
eh u diz uma senhora de 105 anos virgem
leia mais
http://blogpaporapido.blogspot.com/
Sinceramente? Já convivi de perto com alguém que era viciado nisso. Pra mim é doença, como tudo em excesso é: alcool, fumo, drogas e tal. Tenho pânico.
ResponderExcluirColoquei link do seu blog no meu, se nao se incomodar. Bjus
daniuzeda.blogspot.com
"coloque o seu polegar na cabeça do seu pau" Que é isso!
ResponderExcluirSeu alerta no texto para adolescentes (e adultos também) é super pertinente. Eu mesmo já flagrei alunas de 14, 15 anos na sala de informática de uma escola trocando mensagens "calientes" com internautas na sala de bate papo - e o pior de tudo é que uma das garotas já revelava inclusive onde morava e chegou a falar o nome da escola onde estudava.
É um risco muito grande. E hoje, com as "cams", muita gente "cai na net" com muita facilidade. Os golpes estão aí, velhos como sempre mas com "roupagem nova".
E o sexo virtual...bem, como você mesma disse certa vez, a "troca de fluidos é fundamental". E isso não se consegue à distância, se bem que há quem tente desesperadamente...rsss
Kiso!