segunda-feira, 30 de março de 2009

Mulher, definitivamente, não precisa menstruar!

Por Nat Valarini

A temível TPM já rendeu fatos curiosos que vão desde piadas até bizarros casos de assassinatos.
Antigamente, eu acreditava que isso era uma tremenda frescura de mulher sem o que fazer, pois não sofria desse mal. Até que num dia qualquer, meus hormônios principiaram um grande conflito. Foi terrível.
Vi a face do monstro diante do espelho. Parecia que estava cravado em minha testa da saudação “Welcome to Hell”. Exagera, eu? Nem tanto!
O mês começava bem. Pele lisa, cabelo sedoso, sorriso largo estampado na face, eu era a imagem da educação em pessoa. Lá pelo 15º dia tudo me parecia desagradável e desinteressante. Minhas palavras, antes doces, ganhavam um tom meio amargo, sínico e arrogante. Para a sorte dos que me rodeavam, sempre fui partidária da idéia de que ninguém tem culpa dos meus problemas, então não chegava a entrar em atrito com o mundo, guardava todo aquele mal humor comigo, entretanto, o planeta terra me irritava.
Poucos dias depois vinha aquela meleca vermelha odiosa. Mas não pensem que meu sofrimento diminuía: caia em pranto. Qualquer coisa me fazia chorar. Um singelo ‘Bom dia!’, um pensamento qualquer, enfim, era a depressão e o caos. Dois dias depois, o efeito da bomba hormonal passava e eu voltava ao meu estado, dito, normal.
Já a ponto de enlouquecer, decidi procurar um médico. Foi essa a minha salvação. Expliquei a ele o que ocorria e, após conversamos um bom tempo sobre diversas alternativas, fiz um pedido: “- Quero parar de menstruar!”. Optei pela interrupção do ciclo, pois matava ali três coelhos com uma cajadada só: sem menstruação, sem TPM e ainda estaria prevenida contra uma gravidez indesejada.
Já no primeiro mês de tratamento, vi os resultados. Hoje em dia me encontro em estado de Nirvana. Após ter solucionado meu problema, vi que poderia ter dado fim ao meu sofrimento antes.
Garotas, não se prendam à teoria de que a sangria mensal e a tensão pré-menstrual sejam fardos que tenhamos que suportar. Mulher, definitivamente, não precisa menstruar (consulte seu médico)!


Imagem: Arquivo pessoal.


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sexta-feira, 27 de março de 2009

Grazie davvero tante! (2)

Agradeço ao queridíssimo (sim, sim!!!):

Thiago Assis do blog http://thiagogaru.blogspot.com/
pelo selo ao lado

Repasso para:

http://discutindoliteratura.blogspot.com/

Regras:

1- Link o blog que o presenteou;
2- Exiba o selo;
3- Avise aos premiados.

Kiso!!


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Grazie davvero tante! (3)

Outro selinho na área!
Agradeço ao queridíssimo:
Thiago Assis do blog http://thiagogaru.blogspot.com/
Que me presenteou com os selo ao lado

Repasso para:

http://ocri-critico.blogspot.com/
http://visceralliterario.blogspot.com/
http://garfosemdentes.blogspot.com/
http://rodrigoportuga.blogspot.com/
http://listen18.blogspot.com/

Regras:

1- Link o blog que o presenteou;
2- Exiba o selo;
3- Avise aos premiados.

Kiso!!!


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segunda-feira, 23 de março de 2009

Narguilé: Modismo X Saúde

Por Nat Valarini

Fumar, desde os primórdios, tem sido um artifício usado para aproximar pessoas em círculos sociais.
Os efeitos nocivos, de um modo geral, já são conhecidos pela maioria da população, o que leva o hábito de pitar e os próprios fumantes a serem indesejados e vistos com maus olhos na atualidade.
Não sou uma das melhores sujeitas para levantar a bandeira da geração saúde, entretanto, há uma coisa da qual sou consciente: o tabagismo é, extremamente, prejudicial à saúde.
O glamour envolvendo o ‘bom’ e velho cigarrinho foi transferido para o narguilé (arguilé ou hookah). Principalmente entre os alternativos de plantão, o “cachimbão de água” tornou-se o modismo da vez: reúnem a turma para aquele momentinho super-cult e, envolvidos pelo fumacê, dão início a sessão de Narguilé que pode variar de 20 minutos a uma hora.
Diferentemente do que pensam os leigos, ele pode ser tão nocivo (ou até mais!) que um cigarro comum, pois a quantidade de fumaça inalada corresponde a mesma ao se tragar 100 cigarros comuns, ou seja, ‘narguinelentos’ estão mais expostos a nicotina, monóxido de carbono, e outras coisinhas ‘tiro e queda’ para ferrar com o organismo de qualquer um!
Não satisfeitos com a paulada na cabeça, os hypes estão utilizando o velho hábito oriental com grandes modificações made in ocidente: substituindo o fumo aromatizado pela hervinha do capeta (leia-se, Maconha) e outras tranqueiras. A água usada para ‘filtrar’ a fumaça, tem dado lugar a energéticos e bebidas alcoolicas.
Posso destacar mais um probleminha?
A piteira, ao ser repassada de boca em boca, pode transmitir doenças como hepatite A.
Nem adianta vir com a desculpa de que é cultural, é uma forma de entrar em contato com costumes de outros povos. Please, faça um intercâmbio saudável!
Antes de querer ‘pagar de cult’, tenha cuidado ao fazer suas escolhas. Um momento breve de prazer pode gerar consequencias graves por toda uma vida. Pense nisto!


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quarta-feira, 18 de março de 2009

Verdurão e Negro Blue:
Queima de estoque social fashion

Por Nat Valarini

As lojas de camisetas e acessórios ‘Verdurão’ e ‘Negroblue’, do Distrito Federal, juntaram-se num ‘queimão de estoque’. Nos dias 20 e 21 de março, as marcas devem expor mais de 300 peças para serem vendidas a preços que variam de R$ 1,99 até R$ 15,00.

Além dos consumidores saírem satisfeitos levando produtos a bons preços, ainda vão participar de uma ação social: de tudo o que for arrecadado, 15% será destinado para a ProAnima - Associação Protetora dos Animais do Distrito Federal (http://www.blogger.com/www.proanima.org.br).

No sábado (21), o evento ainda contará com a participação de DJ’s locais e outras opções culturais. Quem estiver pelo DF no próximo fim de semana, pode passar pelo CONIC, ouvir uma boa música enquanto faz ótimas compras.
Imagem cedida pela organização do evento.


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sexta-feira, 13 de março de 2009

Miguezim de Princesa é o cara!


Por Nat Valarini

Tenho evitado falar de casos bizarros no blog, pois a mídia já os vem explorando ao máximo. Entretanto, tenho que fazer uma referência ao caso (que já não é mais nenhuma novidade) da garotinha estuprada pelo padrasto que ficou grávida de gêmeos.
Vocês devem se recordar que após orientação médica, a família, em busca de preservar a saúde física e emocional da criança (sim, uma criança), optou, amparada por lei, pelo aborto.
Devem lembrar-se ainda de que qualquer ser humano próximo, menos o abusador, foi excomungado, não?
Não vou me extender sobre o assunto. Entretanto, quem é leitor antigo do Gatota Pendurada, deve saber que independente do caso, acredito que a opção pelo aborto ou não é, integralmente, da mulher (quem quiser saber meus motivos, não esmiúce nos comentários, basta clicar aqui).
Mas não vim falar de mim. Esta postagem é para divulgar e homenagear o trabalho do poeta Miguel Lucena ou 'Miguezim de Princesa'. Ele fez, em forma de poesia de cordel, uma análise interessante do caso, a qual eu compartilho com vocês a seguir:



A EXCOMUNHÃO DA VÍTIMA
Miguezim de Princesa

I


Peço à musa do improviso


Que me dê inspiração,


Ciência e sabedoria,


Inteligência e razão,


Peço que Deus que me proteja


Para falar de uma igreja


Que comete aberração.


II


Pelas fogueiras que arderam


No tempo da Inquisição,


Pelas mulheres queimadas


Sem apelo ou compaixão,


Pensava que o Vaticano


Tinha mudado de plano,


Abolido a excomunhão.


III


Mas o bispo Dom José,


Um homem conservador,


Tratou com impiedade


A vítima de um estuprador,


Massacrada e abusada,


Sofrida e violentada,


Sem futuro e sem amor.


IV


Depois que houve o estupro,


A menina engravidou.


Ela só tem nove anos,


A Justiça autorizou


Que a criança abortasse


Antes que a vida brotasse


Um fruto do desamor.


V


O aborto, já previsto


Na nossa legislação,


Teve o apoio declarado


Do ministro Temporão,


Que é médico bom e zeloso,


E mostrou ser corajosoAo enfrentar a questão.


VI


Além de excomungar


O ministro Temporão,


Dom José excomungou


Da menina, sem razão,


A mãe, a vó e a tia


E se brincar puniria


Até a quarta geração.


VII


É esquisito que a igreja,


Que tanto prega o perdão,


Resolva excomungar médicos


Que cumpriram sua missão


E num beco sem saída


Livraram uma pobre vida


Do fel da desilusão.


VIII


Mas o mundo está virado


E cheio de desatinos:


Missa virou presepada,


Tem dança até do pepino,


Padre que usa bermuda,


Deixando mulher buchuda


E bolindo com os meninos.


IX


Milhões morrendo de Aids:


É grande a devastação,


Mas a igreja acha bom


Furunfar sem proteção


E o padre prega na missa


Que camisinha na lingüiça


É uma coisa do Cão.


X


E esta quem me contou


Foi Lima do Camarão:


Dom José excomungou


A equipe de plantão,


A família da menina


E o ministro Temporão,


Mas para o estuprador,


Que por certo perdoou,


O arcebispo reservou


A vaga de sacristão.


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terça-feira, 10 de março de 2009

Brindes de revistas

por Nat Valarini
Na tentativa de impulsionar as vendas, muitas editoras lançam promoções ‘magníficas’ para atrair ‘leitores’.
A melhor, de todos os tempos, é a da revista CARAS: compre um talher do chefe e ganhe uma revista de futilidades. Oops! Digo, compre uma revista de futilidade e... ah! Você entendeu!
Não é preciso que Garota Pendurada perca seu tempo olhando as ancas famosas de fio dental no folhetim, para saber que o conteúdo é de péssima qualidade. A única coisa atraente nestes amontoados de folhas são as bugigangas que as acompanham.
Fico pensando: - Se não fosse essa jogada de marketing, estes lixos ainda estariam à venda? Alguém os compraria?
O pior é que a reposta é sim.
Se o IBGE fizesse uma pesquisa para levantar a estatística de quantas pessoas consomem este tipo de porcaria, teríamos como mensurar com mais precisão até onde vai a degradação da mente humana.
As ‘famosidades’ vão até lá, expõem sua intimidade, ganham um certo destaque, depois reclamam da falta de privacidade, fazem escândalo, um paparazzi fotografa, a revista publica. Incorpora-se a edição do mês um mimo, vende-se muito e todos ficam felizes.
Em um dos meus empregos, conheci uma cliente (prefiro não divulgar o nome) que dava um xilique escroto porque as revistas de fofocas do lugar não eram da semana. Uma pessoa assim só pode mesmo ser muito oca para brigar por algo deste tipo. Gente assim deve mesmo estar sedenta pelo dia em que a coleção do mês distribuirá órgãos humanos.
Imaginem: Esta semana, ao comprar nosso folhetim, você ganha um par de peitos, semana que vem uma bunda. Nos últimos exemplares os donativos serão um cérebro e um coração. Tudo para preencher suas vidas vazias.
Amor próprio, respeito e saciedade não são ‘coisas dadas’ como brindes em revistas, não os busque na editora 'A', 'B' ou 'C'. São elementos conquistados por quem é merecedor, custam muito mais que R$ 8,90 e não estão disponíveis na banca mais próxima.
Imagem: Arquivo pessoal.


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segunda-feira, 9 de março de 2009

La mujer de mi vida!

Por Nat Valarini

Sim, eu a amo tanto que quando penso no quanto ela se tornou especial para mim, meus olhos ficam marejados. Meu sentimento, intenso, perdoa suas falhas, entende que ela, como qualquer ser humano, possui suas fraquezas. Penso nela e em tudo o que representa e passo a gostar, cada vez mais, apesar dela possuir defeitos.
Já cheguei a pensar: - Quando ela partir, o que será de mim? Queria morrer antes!
Depois, parei de pensar assim, prefiro não mensurar o tamanho do sofrimento que isso irá me causar. Deixo que a vida siga seu curso, até que um dia, um acontecimento do destino nos separe, como a vida deve ser.
'Quando eu crescer' quero ter 1/4 de suas virtudes, pois perto dela ainda sou um caco de mulher. Vocês que dizem gostar de mim, me admirarem, gostarem daquilo que sou, devem, antes de tudo, agradecer a ela que me orientou e faz por mim o melhor que ela pode.
O nome dessa mulher, que tanto mexe comigo, é Sebastiana. Ela não gosta muito e tem por alcunha Tânia, dona Tânia, minha mãe.
Mi madre, la mujer de mi vida!


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sexta-feira, 6 de março de 2009

Vinho: a obsessão de Heitor

Por Nat Valarini

Atendendo a pedidos, posto ao lado uma foto (discreta) de um dos ensaios que fiz e abaixo, uma situação inusitada pela qual passei como modelo vivo:

Certo dia, fui apresentada a um pintor que precisava de uma garota para posar nua. Nunca havia feito aquele tipo de trabalho, achei interessante. Na casa de Heitor*, conversamos durante horas sobre arte. Ele se mostrou super profissional, então aceitei o convite e combinamos que, no final de semana seguinte, faríamos a primeira sessão.

No dia e hora marcados, cheguei ao atelier com todo o meu ‘singelo material de trabalho’. Ele, muito solicito, ofereceu-me vinho para relaxar, mas eu não quis (já não bebia mais naquela época). Então, ao som de Diana Krall, demos início. Durante cento e vinte minutos fiquei nua em pêlo, imóvel, sob o olhar atento do artista que rabiscava rapidamente.

Após encerrarmos o trabalho, vesti minhas roupas e recebi, além do pagamento, outra oferta de vinho, recusada novamente por mim . Para quebrar o silêncio, voltamos a falar sobre arte e algumas de minhas paixões: desenho e fotografia. Ele parecia encantado ao tomar conhecimento de algumas afinidades artísticas quis ser, praticamente, meu tutor.

Fui contratada para outra sessão. Ao final, Heitor mostrou-me duas câmeras fotográficas e entregou uma delas a mim, disse que era para meu começo como fotógrafa. Não quis aceitar, mas ele insistiu, disse que tinha outra e que não usava aquela. Já que a daria a alguém, que fosse para mim. Encarou-me e disse que eu não sairia de lá sem aquela máquina, uma atitude surreal. Me arrepiei!

Depois daquele momento passei uns dias sem vê-lo, mas logo o pintor passou a me ligar com freqüência, não para me convidar para novos trabalhos, mas sim para perguntar sobre as fotos e intercalava, obsessivamente, outras perguntas:
“- A quanto tempo você namora?”
“- Por que estudava radiologia médica ao invés de fazer artes plásticas ou fotografia?”
“-Por que não viajava com ele, para ajudá-lo?”
“-Você é feliz?”
“- Vamos tomar um vinho?”

A presença dele já não era mais algo leve e agradável. Não suportava ter que recusar a sua insistência para que aceitasse goles de bebida em sua, sufocante, companhia. Dispensei o trabalho e entreguei os seus objetos, a câmera ele não quis receber de modo algum.

Passado algum tempo, ele me ligou, com uma voz aflita, dizendo que nunca mais havia encontrado uma modelo como eu e que gostaria de retomar de onde paramos. Respondi apenas que já não tinha mais interesse e nem tempo... não havia mais espaço disponível para ser sua obsessão.

Não pensem que peguei trauma de nu artístico por causa desta experiência. Estou receptiva a propostas. Mas, se o contratante começar a me oferecer vinho eu vou sair correndo!

*Para preservar a identidade do cidadão, o nome foi modificado.

Imagem: arquivo pessoal.


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Garacias, gracias, gracias! (2)

Os selos desta postagem foram presenteados pelo Jheison do blog http://veriversun.blogspot.com/. Seguem:

Bruna Assis: http://brunaassis1.blogspot.com/

Filme-pipoca: http://filme-pipoca.blogspot.com/


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Garacias, gracias, gracias! (3)

Quero agradecer a todos os leitores do blog pela atenção e carinho que dão ao 'Garota Pendurada'. Receber o reconhecimento de vocês é algo belo e prazeiroso para mim.

Novos selos foram entregues, seguem abaixo:

Diego do http://solucomental.blogspot.com/ me deu este lindo presente que está ao lado --------------------------------->

Repasso-o a outros cinco blogs:

Grooeland: http://grooeland.blogspot.com/

Ócio Criativo: http://re-visitando.blogspot.com/

Memórias de um frango: http://memoriasdeumfrango.blogspot.com/

Diz que fui por aí: http://marcelo-antunes.blogspot.com/

Filme-pipoca: http://filme-pipoca.blogspot.com/


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